«A Maçã no Escuro», da Clarice Lispector, é excelente. É impressionante como em cada linha há um símbolo sobre a condição humana. Cada homem do livro, todos os homens; cada mulher, todas as mulheres; cada partícula da natureza, a natureza inteira. De alguma forma ela conseguiu descrever a recriação de um homem por ele mesmo, desde o nada inicial, ou melhor desde a aniquilação e recomeço até a completude de um ser muito humano.
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