Fui levar a minha avó ao táxi. Foi para Trancoso. Assim que eu abro a porta do carro, ela diz ao senhor Armando (o taxista): «Deixa-me pôr esta perna para dentro primeiro» e joga a bengala para o fundo do veículo. Depois entra, ajeita-se «Ai corpo santo» e diz-me: «Podes fechar a porta. Vamos com Deus.»
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