Vento morno, fim da noite e início da madrugada numa esplanada de café, boa companhia, risos, o não haver desperdício das horas, que é o que mais há e sequer chegamos a perceber. Pacificação. Desaceleração do dia. E ainda assim lentamente. Até à beira do limite de esgotamento, mas sem lá chegar. E respirar e despir-se e olhar para a cama como quem encontra um sinal de reticências para uma longa frase de vigília. E dormir.
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