O que torna tão singular o perfume dos teus cabelos? Que sentido há no encontro de duas ou três pessoas no meio de todo o infinito das outras? O que te fez visível no particular, desde o invisível do todo? Não sei. E me vão dizer: deste agora para fazer perguntas sem sentido, achas isso bonito? Digo eu: quanto mais insondável a questão, mais longe vai o homem em busca da resposta. E eu acho isso bonito, sim.
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