O apartamento vazio — um silêncio cheio de promessas. Só. Eu. Até as cortinas da sala reaprenderam a dançar — par para o vento que hoje veio fazer música nos sinos dependurados na varanda; canção de paz, de fechar os olhos em êxtase para depois os abrir com o espírito ainda dormente. O meu amanhã chama-se possibilidade.
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