Eu disse ao Farruco: «Vai deitar!» Foi. Então eu disse: «Vem cá!» Ele veio. Cismado, repeti: «Vai deitar, Farruco!» Mais uma vez, deitou-se. Fui até onde ele estava e fiz-lhe festinhas na cabeça enquanto ele acenava apressadamente para mim com um cotoco de cauda todo o seu amor incondicional. Um amor inversamente proporcional à minha estupidez de o pôr à prova.
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