domingo, 20 de maio de 2012

Ó ébrios!

Eu não me importo com os bêbados e até dou risadas com alguns deles. Mas há os que ficam chatos além do limite do meu riso e enchem-me a paciência com toques de excessiva humanidade no meu ombro, tapinhas de reverberação nas minhas costas a inundar-me de misantropia, tentativas de conversas ininteligíveis e demais perturbações quando estou evidentemente a escrever em locais públicos. Oiçam, ó ébrios!: se a minha obra não ficar para a posteridade, a culpa será vossa. Tenho dito. Só lhes agradeço a desculpa, nada mais.

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