Ao pé dos plátanos, a matar as saudades do café da terrinha e do Largo de tantos pensamentos. Cada folha ainda no mesmo lugar, cada gota de chuva a cair no mesmo sítio, e tantos sons e cheiros agarrados às mesmas memórias. Eu é que não. Eu já não sou o mesmo. Culpa do tempo que me foi polindo em novo. Como deve ser.
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