Levei os meus olhos para passear pela aldeia no fim-de-semana. Para estar distraído, suspenso em verde, e só ter disponibilidade para o canto dos pássaros: notas do meu entendimento. Quando tudo faz sentido sou como um ribeiro: límpido e intenso — e levo sempre um pouco das margens do mundo comigo, adiante. Na ponta dos dedos.
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